| 21/03/2001 15h09min
A reunião entre o ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, e os representantes das confederações patronais para tratar do pagamento da correção do FGTS terminou sem acordo. As entidades empresariais reafirmaram que não concordam com a proposta dos trabalhadores de aumento de 8% para 9% da contribuição sobre a folha de pagamento, durante cinco anos, e de 40% para 50%, por 12 anos, sobre a multa por rescisão de contratos. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Eduardo Moreira Ferreira, disse que irá encaminhar outras alternativas para o pagamento do expurgo em reunião na tarde desta quarta-feira com o presidente Fernando Henrique Cardoso.
Grupo RBS
Dúvidas Frequentes |
Anuncie |
Trabalhe no Grupo RBS
©
2010
clicRBS.com.br ? Todos os direitos reservados.